O transtorno do pânico é uma condição mental que faz com que o indivíduo tenha ataques de pânico esporádicos, intensos e muitas vezes recorrente.É importante ressaltar que um ataque de pânico pode não constituir doença (se isolado) ou ser secundário a outro transtorno mental. Este distúrbio é nitidamente diferente de outros tipos de ansiedade, caracterizando-se por crises súbitas, sem fatores desencadeantes aparentes e, frequentemente, incapacitantes. Depois de ter uma crise de pânico a pessoa pode desenvolver medos irracionais (chamados fobias) destas situações e começar a evitá-las. Os sintomas físicos de uma crise de pânico aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente. Os sintomas são como uma preparação do corpo para alguma “coisa terrível”. O sistema de "alerta" normal do organismo — o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permite que uma pessoa reaja a uma ameaça — tende a ser desencadeado desnecessariamente na crise de pânico, sem haver perigo iminente.
Tal transtorno, conhecido por Síndrome do Pânico, trata-se de um tipo de transtorno de ansiedade, caracterizado por recorrentes crises de ansiedade, contendo alguns dos sintomas: medo intenso, tremores, sudoreses, sensação de falta de ar, tontura, intensa ansiedade, pensamento de que está morrendo ou vivendo um ataque (cardíaco, enfarto...)
De acordo com o DSM-IV (www.psiqweb.med.br) um Ataque de Pânico é representado por um período distinto no qual há o início súbito de intensa apreensão, temor ou terror, frequentemente associados com sentimentos de catástrofe iminente. Durante esses ataques, estão presentes sintomas tais como falta de ar, palpitações, dor ou desconforto torácico, sensação de sufocamento e medo de "ficar louco" ou de perder o controle. O transtorno do pânico pode durar meses ou mesmo anos, dependendo de como e quando o tratamento é realizado. Se não tratado, pode piorar a ponto de afetar seriamente a vida social do indivíduo, que tenta evitar os ataques e acaba os tendo. De fato, muitas pessoas tiveram problemas com amigos e familiares ou perderam o emprego em decorrência do transtorno do pânico.
De acordo com o DSM-IV (www.psiqweb.med.br) um Ataque de Pânico é representado por um período distinto no qual há o início súbito de intensa apreensão, temor ou terror, frequentemente associados com sentimentos de catástrofe iminente. Durante esses ataques, estão presentes sintomas tais como falta de ar, palpitações, dor ou desconforto torácico, sensação de sufocamento e medo de "ficar louco" ou de perder o controle. O transtorno do pânico pode durar meses ou mesmo anos, dependendo de como e quando o tratamento é realizado. Se não tratado, pode piorar a ponto de afetar seriamente a vida social do indivíduo, que tenta evitar os ataques e acaba os tendo. De fato, muitas pessoas tiveram problemas com amigos e familiares ou perderam o emprego em decorrência do transtorno do pânico.
O transtorno do pânico é um sério problema de saúde, mas deve ser tratado, pode ser controlado com medicação e psicoterapia. Geralmente ele é disparado em jovens adultos, cerca de metade dos indivíduos que têm transtorno do pânico o manifestam antes dos 24 anos de idade, mas algumas pesquisas indicam que a manifestação ocorre com mais frequência dos 25 aos 30 anos. Mulheres são duas vezes mais propensas a desenvolverem o transtorno do pânico do que os homens.
Algumas pessoas são mais suscetíveis ao problema do que outras, sendo que as causas dos ataques de pânico estão relacionadas, principalmente, a fatores ambientais/históricos (acontecimentos ao longo da vida) e sócio-culturais. Os fatores filogenéticos não explicam os acontecimentos, visto que as reações do sistema nervoso simpático, que surgiriam, geralmente, diante de perigos reais, aparecem em situações que não existe perigo. Assim, compreender a história de vida daquele que tem o transtorno do pânico é fundamental para o seu tratamento. Normalmente, as pessoas que sofrem de ataque do pânico costumam apresentar muitos aspectos em comum (Bernik e Range, 2001):
a) são pessoas extremamente produtivas no nível profissional;
b) costumam assumir uma carga excessiva de responsabilidades e afazeres;
c) são muito exigentes consigo mesmas e não convivem bem com erros ou imprevistos;
d) são perfeccionistas com excessiva necessidade de estar no controle e de ter a aprovação dos outros;
e) têm tendência a se preocupar demais com os problemas do dia a dia;
f) possuem alto nível de criatividade;
g) possuem auto-expectativas extremamente altas e tem fortes regras;
h) não sabem diferenciar seus sentimentos; e
i) tem uma grande tendência à não perceber suas necessidades físicas
Fazendo um paralelo das características acima citadas, com às exigências impostas pela sociedade atual, podemos perceber que cada vez mais um número maior de pessoas estão susceptíveis a desenvolver um transtorno mental, dentre eles, o transtorno do pânico.Por isso, devemos sempre nos preocupar com a nossa saúde, não só física, como também a nossa saúde mental ,que infelizmente relegamos a segundo plano, visto que dela depende muito a nossa qualidade de vida.
Fazendo um paralelo das características acima citadas, com às exigências impostas pela sociedade atual, podemos perceber que cada vez mais um número maior de pessoas estão susceptíveis a desenvolver um transtorno mental, dentre eles, o transtorno do pânico.Por isso, devemos sempre nos preocupar com a nossa saúde, não só física, como também a nossa saúde mental ,que infelizmente relegamos a segundo plano, visto que dela depende muito a nossa qualidade de vida.
Outras características que têm sido observadas naqueles que desenvolveram o transtorno são a privação afetiva, a dependência emocional e a passividade nas relações interpessoais.
Para indivíduos que procuram tratamento logo no início, grande parte dos sintomas pode desaparecer em algumas poucas semanas, sem quaisquer efeitos negativos até o final do tratamento.
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